20 de março de 2012

CRESCIMENTO EM ESTATURA, DETERMINADA POR SEUS VÁRIOS FATORES,

CRESCER-INFANTO JUVENIL; OS RESULTADOS DE UM ALONGAMENTO DE OSSOS ATRAVÉS DE DIVISÕES CELULARES PRINCIPALMENTE REGULADA POR SOMATOTROPINA (HUMANOS DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (HGH)) SECRETADO PELA PORÇÃO ANTERIOR DA GLÂNDULA HIPÓFISE.EM INFANTO-JUVENIL - ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA. DR.JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO.
Este hormônio considerado padrão ouro em eficiência de hormônios, é utilizado por uma miríade de doenças que em geral são sérias, com resultados brilhantes e efeitos colaterais desprezíveis ou inexistentes, principalmente após 1985 com o advento pela engenharia genética, onde foi possível eliminar o fator individual de reconhecimento do DNA, e com isso evitar a rejeição surgindo os hormônios por DNA Recombinantes e passíveis de serem aplicados em qualquer pessoa que tenha indicação.  
Somatotropina também estimula a liberação de outro hormônio indutor de crescimento Insulin-like growth fator 1 (IGF-1), principalmente pelo fígado. Ambos os hormônios funcionam na maioria dos tecidos do corpo, têm muitas outras funções, e continuam a ser secretado por toda a vida, com níveis de pico coincidente com pico de velocidade de crescimento e, gradualmente, cedendo com a idade após a adolescência . A maior parte da secreção ocorre em rajadas (especialmente para adolescentes) com a maior durante o sono. O hGH – hormonio de crescimento é praticamente o único hormônio que começa a ser produzido in feto e se prolonga rigorosamente por todo a existência individual de todos os seres humanos, pois sua função de fabricação de células e substitui – las ocorre ciclicamente em períodos relativamente curtos (6 meses no minimo) e tem sequência durante toda a vida dos indivíduos de ambos os sexos. Não podemos nos esquecer que nesta função toda e qualquer célula do corpo humano, desde os neurônios até o crescimento ósseo necessitam de células e por conseguinte também terão cada uma delas hormônio de crescimento. 
A maioria do crescimento linear ocorre porque o crescimento da cartilagem na epífise (extremidades) dos ossos longos que gradualmente irão ossificar para formar osso duro, ou cartilagens fechadas em forma de ossos. As pernas compõem cerca de metade da altura do ser humano adulto, e comprimento da perna é um pouco diferente com dimorfismo sexual característico de cada sexo. Alguns desse crescimento ocorre depois que o surto de crescimento dos ossos longos cessou ou diminuiu. A maioria de crescimento durante surtos de crescimento é dos ossos longos. Além disso, a variação de altura entre as populações e ao longo do tempo é em grande parte devido a mudanças no comprimento das pernas e colunaO restante é composto de altura do crânio. Altura é sexualmente dimórfica e estatisticamente é mais ou menos distribuída normalmente, mas com caudas pesadas, para facilitar o entendimento, nosso ponto geométrico se localiza na região do cóccix, que seria a cauda nos primatas e ainda há alguma discrepância em relação ao uso do termo heavy-tailed (Às vezes, heavy-tailed é usada para qualquer distribuição que tem caudas mais pesadas do que a distribuição normal.) .


AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologia
CRM:20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologia – medicina interna
CRM:28930

Como Saber Mais:
1. Ao considerarmos o crescimento infanto – juvenil – adolescente temos que avaliar; peso; tamanho; circunferência da cabeça; circunferência da cintura...

2. O peso ao nascimento de um ser humano é em média de 3,5 kg. O ganho de peso é rápido durante o primeiro ano, chegando a 25 g / dia durante o primeiro trimestre, 20 g / dia durante o segundo trimestre,15 g / dia durante o terceiro trimestre,12 g / dia durante o quarto trimestre...

3. A distribuição não é uniforme de acordo com os órgãos: é de 80% no cérebro, 75% no músculo, 50% nos ossos...

Referências Bibliográficas: 
Prof. Dr. João santos caio jr diretor científico, dra. Henriqueta verlangieri caio, diretora clínica – van der häägen brazil, são paulo – brasil.latner jd, stunkard aj. Piorando: a estigmatização das crianças obesas. Obes res. 2003, 11: 452-456; neumark-sztainer d, story m., faibisch estigmatização l. Perceived entre sobrepeso africano-americanos e caucasianos meninas adolescentes. J adolesc health. 1998, 23: 264-270; neumark-sztainer d, story m, harris t. Atitudes e crenças sobre a obesidade entre os professores da escola e dos prestadores de cuidados de saúde com adolescentes que resultados obtêm. J nutr educação. 1999; 31: 3-9; r puhl, brownell kd. Preconceito, discriminação, e obesidade. Obes res. 2001; 9:788-805.

Contatos:
Fones: 55(11) 5572-4848 - (11) 2371-3337 Ou 9.8197-4706
Rua: Estela, 515 – Blocod -12ºandar - Conj 121/122
Paraiso - São Paulo - Sp - Cep 04011-002

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19 de março de 2012

AUTOESTIMA BAIXA UM DOS PROBLEMAS MAIS SÉRIOS DE CRIANÇAS, JUVENIL, INFANTIL E ADOLESCENTE,

QUANDO O SER HUMANO SENTE QUE ESTÁ COM SUA ESTATURA ABAIXO DA MÉDIA ESPERADA POR ELE E PIOR QUANDO REALMENTE APRESENTA UMA BAIXA ESTATURA SEM POSSIBILIDADE DE REVERSÃO.

O crescimento é o produto de contínuas e complexas interações entre fatores hereditários e ambientais. Esta complexidade agrava-se quando comparamos múltiplos outros problemas que podem estar associados como no caso de doenças desde a fase fetal, até a fase de carga máxima de crescimento genético e adolescência. Infelizmente esses fatos inquestionáveis podem comprometer a qualidade de vida incluindo a área biopsicossocial. Lamentavelmente ocorrerá o bullying entre os coleguinhas e mesmo na sequência de vida, caminhando para problemas onde a autoimagem fica comprometida e induzindo a situações graves como depressão, doenças subliminares, podendo chegar ao suicídio, conforme diversos trabalhos de pesquisas. Quando a criança cresce em condições favoráveis, sua estatura final se correlaciona bem com a estatura de seus pais, manifestando assim sua herança genética. Ao nascimento a estatura da criança reflete as condições vividas no útero materno, por isso até os dois anos, a estatura da criança não se relaciona com a de seus pais.  A partir desta idade, e durante toda a infância, a correlação entre a estatura da criança e a de seus pais é moderada (r= 0,5), caindo posteriormente durante a adolescência devido à grande variabilidade em relação à época em que esta se estabelece. Se, durante a infância, a estatura da criança pode ser estimada pela média entre a estatura de seus pais, durante a puberdade ela deve ser ajustada conforme o sexo do adolescente. Quando se deseja estimar a estatura final do menino, adicionam-se 13 cm à estatura da mãe; no caso das meninas, subtraem-se 13 cm da estatura do pai. A estatura esperada seria a média dos dois valores depois de feito o ajuste, cujo valor é determinado pela diferença de estatura entre os sexos, é claro que devemos levar em condições de normalidade e ancestralidade dos pais no que se refere à saúde.  O estirão da puberdade ocorre dois anos mais cedo nas meninas. Durante este período os meninos ganham de 8 a 10 cm que somados aos 2 ou 3cm que eles também ganham a mais durante o PVC resultam na diferença de 13 cm existente na estatura final entre o homem e a mulher. Quando levamos em conta se o estirão da puberdade já ocorreu, a correlação com a estatura dos pais aumenta, atingindo na idade adulta o valor de 0,7, considerada como sendo uma correlação moderadamente alta. Entre os fatores ambientais mais importantes que interferem no crescimento estão a nutrição, doenças, urbanização, atividade física e estresse. Todos, na verdade, se relacionam de alguma forma com a classe social a que pertence a criança. Um agravo físico prolongado no início da vida pode determinar um retardo de crescimento, que acaba por se manifestar como um déficit de estatura para a idade (stunting). Segundo Martorell & Habicht, as crianças que tiveram o crescimento prejudicado (desnutrição grave) por um período prolongado durante os primeiros anos de vida, não mais recuperam essa "perda", mesmo que o agravo físico cesse, apresentando na idade adulta uma estatura inferior ao seu potencial genético. Satyanarayana et al.  observaram um grupo de crianças na índia com graus variados de deficiência de estatura para a idade (stunting) aos cinco anos. 
Todos foram medidos entre os cinco e os 18 anos e ganharam em média a mesma estatura (62 cm). O estirão da puberdade, na verdade, não recupera perdas de estatura adquiridas no início da vida; ele independe do crescimento ocorrido em fases anteriores, e dependendo de diversos outros fatores metabólicos e hormonais, pode ocrrer precariamente ou até não ocorrer. A puberdade é só um dos aspectos da adolescência. Ela é um processo maturacional, hormonal e de crescimento que depende de determinantes biológicos. Grandes transformações ocorrem durante este processo e levam ao desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários, desenvolvimento das gônadas, alterações no aparelho cardiocirculatório, na massa magra e distribuição de gordura (mudanças na composição corporal) e a um rápido crescimento esquelético que termina com a fusão das epífises, quando se atinge a estatura final, não vacilem, em caso de duvidas o seu endocrinologista ou neuroendocrinologista poderá orienta-lo.
AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. A sociedade impõe um alto valor à aparência física e uma preferência a pessoas com alta estatura especialmente para as crianças do sexo masculino...

2. A baixa estatura, frequentemente, causa grande preocupação para os pais, para os parentes e para as crianças... 
http://querocrescer2.blogspot.com

3. A baixa estatura pode indicar um problema endócrino ou um problema não endócrino, resultante da desnutrição...
http://controladocrescimento.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.

Referências Bibliográficas: 
Prof. Dr.João Santos Caio Jr, Endocrinologista,Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, Quigley e colaboradores (2005), Albertsson-Wikland e colaboradores (2008) Styne (2004), Wheeler et al. (2003), Jospe (2006), J Pediatr Health Care. 2011, 25 (11) :24-30, International Journal of Obesity

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